Capitulo 9



(ESCUTE A MUSICA Good time LÊ)


Cheguei à festa da fogueira devidamente ARRUMADA, a escola toda estava lá, estavam todos bem animados, todos dançavam e se divertiam muuuiitoo, eu era a única que queria ir para casa? Sim, acho que eu era a única.
- se alegra. _ disse abraçando .
- eu estou alegre. _ respondi com sarcasmo.
- não parece. _ disse .
- é por que não estou. _ eu disse virando um copo de refrigerante.
- o que você tem? _ perguntou .
- estou preocupada.
- com o que? Está com medo de encontrar o ? _ perguntou . Haha! Engraçadinha.
- não , estou preocupada com o , não devia ter o deixado sozinho. _ menti, ok! ficou com a empregada da casa, meu medo mesmo era ter que ve-lo.

Sabe aquele ditado '' alegria de pobre dura pouco'‘? Pois é... Não demorou muito para que os meus olhos encontrassem o dele, nossa como ele estava lindo com aquela camisa preta com tênis de skeitista... Nossa!
Ele tinha seu olhar vidrado em mim, então virei de costas para não ter que olhá-lo mais.
- gente nessa festa só tem refrigerante? _ perguntei vendo a garrafa de coca-cola em minha frente.
- não , tem outras bebidas ali naquela bancada. _ respondeu .
- Ótimo. _ eu disse e sai em direção a mesma.
- você não vai beber, vai? _ perguntou me seguindo.
- vou não... já estou. _ respondi abrindo uma lata de cerveja.
- ! _ chamou minha atenção, olhei para ela com indiferença e virei a lata na boca. Tomei o conteúdo da lata em poucos goles, me olhava indignada.
- o que foi? _ perguntei a ela que ainda me olhava.
- por que está fazendo isso? _ perguntou ela cruzando os braços.
- se você não percebeu eu sou a única nessa festa que não está se divertindo, estou tentando me animar poxa. _ respondi me encostando-se na bancada.
- e alias eu estou indo dançar, fui! _ completei saindo em direção a pista de dança deixando-a sozinha.

Cheguei na pista de dança improvisada me enturmando com alguns colegas que dançavam animados, pude ver de relance , , e me olhando de longe com cara de indignação, caramba ninguém pode se divertir aqui não?
Não liguei até perceber outro olhar... Sim, me olhava ''balançar'' junto com a musica, não me incomodei nos primeiros minutos, mas gelei assim que senti sua mão encostar em minha cintura.
- dança comigo? _ perguntou ele no pé do meu ouvido dançando no mesmo ritmo que eu.
- nop! _ respondi afastando sua mão de mim e saindo o deixando sozinho.
- ... Espera. _ disse ele me seguindo.
- ... Me faz um favor? _ perguntei me virando para ele.
- fala.
- some vai, sai do meu caminho, pelo menos por hoje _ completei e sai andando novamente.
bufou irritado e logo veio atrás de mim.
- garota... Seguinte, cansei do seu joguinho. _ disse ele me segurando pelo braço e me pressionado conta uma arvore.
- ... Para!. _ pedi entre os dentes.
- você vai me escutar ou não? _ perguntou ele apertando um pouco mais meu braço, ouvindo um gemido de reprovação em troca.
- não, eu não vim aqui pra isso, eu vim pra me divertir, da licença. _ eu disse conseguindo sair de seus braços.

( )

Incrível como ela voltou a ser a mesma de antes... droga!
- você quer saber mesmo ? _ perguntei chamando sua atenção.
- fala . _ respondeu ela se virando para me olhar.
- você não quer me ouvir por que é uma frustradinha barata, por causa do seu irmão otario, vou te dizer mais uma coisa, eu aposto que ele conseguiu se divertir muito assim como eu me divirto andando por ai... Como é que vocês chamam mesmo? Aé como um bad boy.
- eu quero mesmo que você se dane, estou cansado de me fazer de bom moço pra você... Eu quero ficar com você, mas assim não da, você não consegue nem parar pra me ouvir. _ desabafei cansado.
Ela ficou me encarando por alguns segundos depois saiu andando sem dizer nada. Sei que ela quer me matar neste exato momento, amanhã talvez eu possa me arrepender do que falei, mas... Será só amanhã.

Sai andando sem olhar para trás, fui até os meus amigos do time, tomei a garrafa de vodka das mãos de Paul e a virei num gole só. Estava super irritado com ela e o mais importante estava irritado comigo mesmo.
- o que custa ela ter me ouvido? Ela já deixou o orgulho de lado uma vez, por que não pode deixar de novo para me ouvir?
- de quem você está falando cara? _ perguntou paul.
- garota idiota.
- de quem você está falando ? _ paul repitiu pergunta cruzando os braços.
- ninguém. _ respondi tomando mais um gole de vodka.
- você está falando da sua nova namorada?
- ela não é sua namorada, mas eu pense... _ disparou ele me deixando mais irritado.
- pensou errado cara.
- mas...
- Paul me faz uma favor?
- claro , fala ai.
- vai dar à bunda e me deixa quieto. _ eu disse jogando a garrafa contra seu peito e sai andando.

Estava precisando beber mais, minha consciência não me deixava em paz, sei que dei mancada com a garota que eu mais gost... NÃO, VOCÊ NÃO VAI DIZER ISSO.

( )

- Garoto bipolar, idiota... Ai que otario! _ pensei alto indo em direção aos meus amigos.
- que cara é essa ? _ perguntou .
- é a cara que Deus me deu, não gostou vai reclamar com ele. _ respondi grosseiramente.
- nossa. _ disse ela parecendo magoada.
- ai amiga desculpa, é que eu estou... _ ia terminar de falar, mas ela me interrompeu.
- está brava, furiosa? Pois é... Percebi. _ disse ela parando ao meu lado.
- er... Você não vai acreditar no que aquele... Garoto acabou de falar para mim.
- quem o ? O que ele falou?
- ele falou que eu sou uma frustadinha barata por causa do meu irmão otario. _ respondi deixando uma lagrima escorrer pelos meus olhos, lagrima de tristeza e ódio.
- ai amiga estou cansada desse amor e ódio de vocês. _ disse indo até a mesa de doces.
- não existe amor entre nós, só existe e sempre vai existir apenas ódio. _ respondi a acompanhando, me olhou incrédula, me olhou como se eu tivesse possuída, como se não fosse eu ali. logo seu olhar focou em outro ponto atrás de mim, não precisei virar para ter certeza de quem era.
- então o que rolou? _ perguntou ela ainda olhando para o tal ponto atrás de mim.
- foi apenas atração , nada mais. _ respondi a vendo ficar cada vez mais tensa, falei sem pensar, estava tão brava com aquele idiota que... Senti uma mão apertar meu braço com força e me virar bruscamente me fazendo colidir contra seu peito.
- por que não fala na minha cara? _ perguntou apertando ainda mais meu braço. ai ele precisa parar com isso.
- ai , você está me machucando. _ reclamei logo depois de soltar um gemido de reprovação.
- anda...fala. _ disse ele me sacudindo.
- ai ... me larga. _ pedi, sentindo lagrimas nos olhos, ele realmente estava me machucando.
- fala! _ pediu ele parecendo ainda mais bravo.
- falar o que porra? Que a frustadinha aqui disse que te odeia? _ eu disse um pouco alto.
- , larga ela, você está machucando-a. _ pediu assustada.
- garota não me testa. _ disse ele ainda apertando meu braço, dando a mínima para o pedido de .
- o que você vai fazer ? Apontar uma arma na minha cara. _ eu disse o encarando, pareceu afetado por minhas palavras, soltou meu braço, apenas me segurando de leve.
- ... por favor. _ sussurrou ele parecendo bem mais calmo. Caralho esse garoto é bipolar?
- não, eu que te peço por favor, por favor, me deixe em paz. _ pedi soltando meu braço de suas mãos e sai andando, deixando os dois sozinhos.
- ... espera. _ pediu ele dando um passo na intenção de me seguir, mas foi interrompido por que entrou em sua frente.
- , para, deixa ela, deixa ela pensar. _ pediu calmamente. não deu a minima atenção para ela e saiu em direção a mim.
- . Espera! _ gritou ele me vendo entrar em uma trilha.
- Vai pro inferno . _ eu disse apertando o passo.
- caramba garota para de ser boba. _ disse ele também apertando o passo.
- cara você é bipolar? _ perguntei me virando para olhá-lo.
- eu? Você é louca?
- não, eu não sou louca, mas frustradinha talvez. _ respondi voltando a andar.
- para com isso , eu disse isso sem pensar.
- disse sem pensar mais disse, não tem volta.
- você está indo pra onde? _ perguntou ele mudando de assunto.
- vou pra um lugar. _ respondi sem olhá-lo.
- que lugar? _ perguntou ele ainda me seguindo.
- um lugar bem longe de você.
- para de graça . _ disse ele parando de andar.
- não estou com graça idiota.
- ai chegar, estou caindo fora. _ disse ele virando as costa para mim.
- Otimo.

( )

Virei as costas e comecei a andar pronto para a deixar sozinha, quando ouvi um barulho de algo caindo no chão e logo em seguida a ouvi gritar, sai correndo sem pensar duas vezes, corri até ela e a vi no chão com a mão no pé com cara de dor.
- ! o que aconteceu? você está bem? _ perguntei desesperado agachando, vendo-a começar a chorar.
- ai... meu pé. _ disse ela em pranto.
- você machucou o pé? _ perguntei já sabendo a resposta.
Ela assentiu com uma cara muito linda, engraçado como ela consegue ser linda até com dor... foco!
- calma eu vou te ajudar. _ eu disse pronto para pega-la no colo.
- não, eu não quero sua ajuda . _ disse ela se levantando, me levantei também e bufei.
- deixa eu te ajudar?
- sai , eu estou bem. _ respondeu ela secando o rosto. Logo que ela deu o primeiro passo ela despencou, se eu não a segurasse ela já estaria no chão novamente. A peguei no colo ouvindo um gemido de dor.
- como você é teimosa menina. _ eu disse começando a andar, ela abraçou meu pescoço e apoiou a cabeça em meu ombro.
A levei no colo em direção ao meu carro, sentindo olhares curiosos por onde passávamos. Chegamos ao meu carro, a coloquei com cuidado no banco do passageiro, vendo-a soltar mais um gemido de dor. Dei-lhe um beijo em sua testa e fechei a porta ao seu lado, em seguida entrei no lado do motorista.

( )

- você vai me levar para casa? _ perguntei me encolhendo de frio.
- lógico que não. _ respondeu ele tirando o carro da vaga.
- aonde você vai me levar então?
- vou te levar para o hospital. _ respondeu ele procurando algo no banco de tras.
- NÃO! _ gritei o assustando.
- por que não? _ perguntou ele parando de mexer no banco de trás para me olhar.
- eu não gosto de hospital, eu não vou. _ respondi cruzando os braços.
- para de frescura , esse machucado pode ser serio. _ respondeu ele voltando a atenção para o banco de trás.
- não é nada, foi só uma torcida básica. _ respondi cruzando ainda mais os braços, mas desta vez era de frio.
- fica quieta e coloca essa minha jaqueta. _ ele disse jogando a jaqueta do time em meu colo.

Coloquei a jaqueta e fiquei em silencio depois disso, a dor não havia passado, mas eu tinha que dar uma de forte, eu não queria ser levada para o hospital.
Chegamos no medico, abri a porta e quando pensei em colocar o pé no chão para sair do carro, me pegou no colo com rapidez e disse:
- onde você pensou que ia?
- eu ia sair do carro.
- a pé? Sozinha?
- é, qual o problema?
- todos. _ respondeu ele fechando a porta do carro.

Ele me carregou no colo para dentro do hospital, do nada senti uma forte pontada no pé que me fez gritar de dor, comecei a me contorcer em seu colo.
- Ei calma, segura em mim. _ disse ele me segurando com mais força, eu não consegui para de chorar, agarrei com força seu pescoço e apoiei minha cabeça em seu ombro encostando sem querer meus lábios em seu pescoço vendo-o arrepiar.
parou na recepção do hospital e disse:
document.write(collins) está?
- esta sim senhor, ele está em seu consultório. _ a recepcionista disse calma.
- obrigado. _ agradeceu ele e saiu correndo comigo ainda em seu colo pelos corredores daquele hospital.
- PAI! _ disse entrando com tudo em uma sala.
- ? o que faz aqui? _ senhor perguntou se levantando de sua cadeira.
- pai me ajuda. _ respondeu me colocando na maca ao lado.
- o que aconteceu com você mocinha? _ Dr. perguntou se aproximando.
- ela torceu o pé. _ respondeu no meu lugar.
- hum... Deixa eu dar uma olhada. _ Dr. disse pegando no meu pé recebendo um gemido de reprovação em troca. me abraçou de lado fazendo com que eu encostasse minha cabeça em seu peito e pegou na minha mão na tentativa de me acalmar enquanto seu pai mexia no meu pé.
- hum... Vamos ter que tirar uma radiografia para ver melhor. _ Dr. disse parando de me tortura (mexer no meu pé), arregalei os olhos e disse:
- não, ah! não, raio-x não, por favor. _ eu disse desesperada, eu tinha pavor daquelas salas de raios-X.
- não vou entra lá nem morta. _ completei saindo da maca, mas foi mais rápido e me colocou lá de volta antes que eu conseguisse sair do consultório.
- mas você precisa . _ disse serio, enquanto me sentava na maca.
- não , eu tenho pavor de raio-x. _ eu disse fazendo bico.
- não adianta fazer essa cara de gato sherek, você vai entrar lá e fazer esse chapa. _ disse serio.
- o entra com você, não é filho? _ Sr. disse olhando para .
- claro, entro sim, eu entro com você não se preocupe baixinha. _ respondeu dando aquele seu sorriso lindo depois me deu um beijo no topo da cabeça. assenti me dando por vencida, me pegou no colo novamente, fomos para a sala de raio-x que era mais assustadora do que pensei, me colocou na maca, pegou na minha mão eu disse:
- calma baixinha, vai ficar tudo bem. _ disse e em seguida se afastou. Outro medico veio ajeitar meu pé e tirou as benditas chapas, em seguida me pegou no colo e me levou até a sala onde estávamos. O doutor analisou as chapas e disse que não foi nada grave, ele me colocou uma bota imobilizadora e disse que eu ficaria esse final de semana sem por os pés no chão, reclamei no primeiro minuto, mas logo me conformei, não ia ter outra alternativa, ia?
Saímos do consultório, ia me pegar no colo, mas recusei, ele não me ouviu e mesmo assim me pegou no colo.
- você não ouviu o medico dizendo que você não pode por o pé no chão? _ perguntou ele caminhando pelo extenso corredor do hospital.
- ouvi, mas...
- mas nada.
Suspirei me dando por vencida. chegamos no carro, me colocou no banco com o mesmo cuidado de antes e disse:
- acho melhor você ligar para o , do jeito que ele é deve estar tendo um ataque. _ ele disse e eu ri, realmente deve estar dando um pequeno show.
- ok, é melhor eu ligar para ele mesmo. _ respondi pegando meu celular.
- alô! _ atendeu no outro lado da linha.
- oi é a , tudo bem? _ perguntei vendo sentar ao meu lado e ligar o carro.
- tudo nada garota, onde você está? _ perguntou de um jeito desesperado que me fez rir.
- onde você está? _ perguntei brincando com fecho da bota.
- estou na casa da , vou passar a noite aqui. _ respondeu ele dando uma risadinha safada.
- eu estou indo para casa, o vai me levar, ok?
- ok, mas onde você se meteu? Fiquei te procurando por toda a parte.
- eu cai, torci o pé e meu trouxe no médico.
- como assim? Você está bem? Quer que eu volte pra ficar com você?. _ disparou a falar preocupado. Bem típico dele.
- não , vai me levar, aproveita a noite com a , amanhã agente se vê, ok?
- ok, mas qualquer coisa me liga que eu volto pra casa correndo, ta?
- tá , pode deixar, qualquer coisa eu ligo sim.
- então ta baixinha até amanhã.
- até , beijos. _ respondi e desliguei soltando um suspiro cansado.
- o que foi baixinha? _ perguntou prestando atenção no caminho.
- nada. _ respondi olhando para minha mão.
- tem certeza? _ insistiu ele me olhando.
- tenho sim, só essa bota que está apertando. _ respondi fazendo careta.
- não é nada de mais , já já você se acostuma, logo você vai poder tira-la. _ disse ele sorrindo.
- tomara, já estou detestando isso. _ disse seria.

Fiquei em silencio só ouvindo a musica que tocava no radio, encostei minha cabeça no vidro e comecei a cantarolar assim que "Look After You" do The Fray começou a tocar, senti que me olhava as vezes, por muitas vezes ali quis tocá-lo, mas ai eu lembrava que eu havia terminado tudo, senti uma pontada no coração, deixando uma única lagrima escorrer pelos meus olhos. O que é ? Momento depreção agora não, muito menos no carro dele.
Chegamos a minha casa, desta vez não deixei me carregar, então ele apenas me ajudou me segurando pela cintura, passei meu braço por seu ombro. Ele me ajudou até chegar em meu quarto.
- Obrigado! _ agradeci assim que sentei em minha cama.
- você precisa de mais alguma coisa? _ perguntou ele ajeitando algumas almofadas em minhas costas.
- não, obrigado!
- então ta. _ ele disse e se afastou da cama. ficamos em silencio por alguns minutos até quebra-lo.
- eu estava pensando... _ começou chamando minha tenção.
- pensando...? _ perguntei estimulando-o para continuar.
- vai passar a noite na e você não pode ficar aqui sozinha. _ disse ele todo sem jeito com as mãos no bolso olhando para o chão.
- hum...
- então eu pensei de passar a noite aqui caso você precise. _ disse olhando do chão para mim.
- você quer saber o que eu acho? _ perguntei virando de frente para ele. assentiu em seguida olhou para o chão.
- tudo bem, você pode ficar. _ eu disse e sorri.
- ok então. _ sorriu bagunçando o cabelo.
- onde você quer dormir? _ perguntei torcendo para que ele dissesse que quer dormir aqui comigo.
- eu posso dormir no quarto do ? _ ele perguntou e eu assenti desapontada.
- qualquer coisa é só me chamar, ok? _ ele disse já saindo do quarto.
- uhum! _ eu concordei e olhei para a janela vendo começar a chover.
- você precisa de alguma coisa? _ perguntou parado na porta com a mão na maçaneta, neguei com a cabeça e ele saiu fechando a porta me deixando sozinha.
Bufei impaciente olhando para a janela vendo a chuva lá fora aperta cada vez mais, me arrumei na cama e fiquei olhando para o teto até pegar no sono.

( )

Entrei no quarto do morrendo de vontade de voltar pro quarto dela, tirei o tênis, abri a camisa e me joguei na cama estava cansado e a vodka que tomei começou a fazer efeito fazendo o quarto todo começar a rodar.
- droga! _ reclamei afundando minha cabeça no travesseiro, olhei para a janela e vi a chuva forte lá fora, virei para o outro lado da cama me deparando com a mesma foto que havia visto quando foi a primeira vez lá em casa. Como o tempo passa, parece que foi ontem que vivíamos em pé de guerra parecendo duas crianças... Meus pensamentos foram interrompidos por um trovão, em seguida ouvi me gritar do seu quarto, corri até ela e a vi encolhida na cama.
- o que foi? _ perguntei assustado com seu grito, me aproximei da cama em seguida ela me puxou pela camisa e me abraçou.
- o que foi baxinha? _ perguntei sentido-a tremer.
- o trovão, me assustou. _ respondeu ela se aconchegando em meu peito.
- calma, é só um trovão. _ eu disse fazendo carinho em seu cabelo.
- eu sei, mas me assustou. _ respondeu ela me abraçando coma mais força.
- calma já passou. _ respondi dando um beijo no topo de sua cabeça.
Ficamos em silencio por um longo tempo até ver que ela acabou pegando no sono no meu colo enquanto eu fazia carinho em seu cabelo.

Continua...
Eai o que achou deste capitulo?
Está curiosa para saber o que vai rolar no próximo capitulo? é eu também
Espere o próximo capitulo e vera... kkkk!
Me segue lá no twitter lá vou avisar quando tiver um capitulo novo. ♥
deixe seu comentario aqui, ok?
kiss kiss for you ♥
Até a proxima
bye!♥

Nenhum comentário:

Postar um comentário