Capitulo 14

logo o reconheceu e correu para ele que o pegou no colo.

- eai amigão, como você está? _ enquanto fazia carinho em , eu ainda estava estática, sem acreditar no que estava vendo.

- e com você , tudo bem? _ eu nada respondi. Como ele tinha a audácia de vir até minha casa e falar comigo como se nada tivesse acontecido?

- o que você faz aqui? _ foi à única coisa que consegui dizer.

- hum?

- o que quer aqui? _ perguntei cruzando os braços.

- eu vim aqui te ver. _ disse sorrindo como se fosse uma resposta obvia. Minha risada de indignação o surpreendeu.

- você ouviu o que acabou de dizer? Veio me ver? Desculpa! Mas não vou ficar aqui ouvindo isso. _ tentei fechar a porta, mas ele me impediu.

- ei, espera... Quero falar com você. _ disse segurando a porta com uma mão, enquanto a outra segurava .

- você não tem nada para falar comigo , me da licença. _ tirei de seus braços e fechei a porta de vez em sua cara.


Ele pensou o que? Que poderia chegar aqui do nada, esperando que eu o recebesse de braços abertos e cheia de amor pra dar. Estava muito enganado.

bateu em minha porta, pelo menos três vezes.


- vai embora e me deixa em paz. _ gritei, em seguida não ouvi mais nada, significando que ele havia ido embora.


Subi para o meu quarto, e com a luz ainda apagada me aproximei da janela e o vi parado na frente do seu carro, olhando na direção da minha janela. E só ai constatei... Como ele estava mais bonito.

Dormir não foi nada fácil, ele não me saia da cabeça e sua mensagem de três meses atrás também. O que ele queria comigo? Essa pergunta martelou na minha cabeça a madrugada toda, sua repentina visita não era algo fácil de entender, não se tratando de .

Na manhã seguinte acordei com lambendo a meu rosto (desde que apareceu aqui ontem ficou muito agitado, coisa que não era de seu costume há meses)


- para ! Isso é nojento. _ fui obrigada a levantar, sabia que ele não iria me deixar sossegada, olhei no meu celular e havia uma mensagem de Jack.



“bom dia meu amor, dormiu bem? Estava aqui pensando... O que você acha de almoçamos juntos hoje? “



Sorri com o convite, sair, era isso que eu precisava hoje.



“bom dia para você também, eu dormi bem e você? Adoraria almoçar com você hoje“


“que otimo, que horas eu te pego?”


“que tal 12:00?”


“12:00 está otimo, te vejo daqui a pouco então”


“ok, até daqui a pouco”



Fui até o banheiro, tirei a roupa e entrei no chuveiro, sai vinte minutos depois me sentindo mais relaxada, andei até meu guarda-roupa e escolhi uma ROUPA confortável, mas quente, já que estava frio. Arrumei o cabelo, fiz uma maquiagem leve e desci para esperá-lo.

Alguns minutos depois ouvi a buzina do seu carro, peguei minhas coisas e sai de casa, me aproximei dele que estava a minha espera em frente ao seu carro, dei-lhe um selinho que logo se aprofundou em um beijo, nosso beijo foi interrompido por um carro dando cavalo de pau próximo a minha casa, quando o carro passou por mim pude reconhecer o motorista... !




( )


Como ela pode? Sai da cidade, fiquei quase um ano fora para deixá-la em segurança, pra que? Para ela voltar com aquele babaka? Aposto que ele se aproveitou da fragilidade dela com a minha partida para se aproximar, tenho certeza.

Como ela pode voltar com esse cara depois do que ele tentou fazer com ela? ( me contou um dia depois que aconteceu). Quando eu soube tive vontade de voltar correndo, mas... Não pude.

Bati a mão no volante bravo com meus pensamentos. Sei que ela nunca entendera meus motivos, se eu estivesse no lugar dela também não entenderia, mas eu juro que foi para seu bem.

Dirigi em silencio até em casa onde encontrei jogado no sofá.


- que cara é essa dude? _ estava morando comigo desde que eu cheguei, aceitei que ele ficasse aqui depois de ele me contar o quão difícil estava lidar com .

Uma coisa que ele nunca me contou foi como ela reagiu quando soube da minha partida e dos dias que se seguiram até então, toda vez que eu perguntava ele mudava de assunto como se aquilo o incomodasse.


- não é nada dude. _ respondi me jogando na poltrona ao seu lado.

- se não é nada, por que...

- da pra calar a boca? _ o cortei de forma grosseira, eu já estava bravo por ver nos braços daquele otario, ainda vou ter que ficar respondendo perguntas idiotas.

- foi mau cara...

- desculpa ai , não queria ser grosso. _ pedi depois de ver sua cara de garotinha magoada.

- ta, tanto faz. E ai você foi lá na casa da ?

- fui... Por que não me contou que ela voltou com o Jack? _ perguntei serio vendo engolir seco.

- e... eu não te contei porque, porque...porque você não perguntou.

- por que eu perguntaria? Quando fui ela estava soleira e quando volto ela esta namorando de novo. Como eu ia saber?

- você não ficou semanas fora , ficou meses... Nove meses para ser exato. Você já devia imaginar que ela estava tocando sua vida. _ ele tinha razão, muita pretensão minha achar que ela ainda estaria esperando por mim depois de tanto tempo.

- eu sei o quanto você odeia ele... _ começou.

- eu não o odeio, eu o odeio com ela.

- você gosta dela ?

- não!

- você a ama ?

- vai tomar no cu. _ pedi jogando uma almofada em sua cara e saindo de lá antes que ele perguntasse mais alguma coisa.


- você a ama ? _ repeti a pergunta que havia feito tempo antes com a voz afetada, tirando sarro.

- eu a amando? Eu amando ?...jamais. _ e com esse pensamento me joguei na cama, pegando no sono em poucos minutos.




( )


Almocei com Jack com uma pergunta martelando em minha cabeça “o que estaria fazendo próximo a minha casa?” ele pode até ter ido para tentar falar comigo, mas ontem eu já havia deixado claro que não queria vê-lo.


- você esta me ouvindo? _ Jack perguntou estralando os dedos próximos ao meu rosto.

- hum? _ me dispersei dos meus pensamentos vendo Jack serio a minha frente.

- você não ouviu nada do que eu disse, não é? _ sua feição era seria quase brava.

- não, desculpa. _ neguei com a cabeça me desculpando pela minha distração.

- você está muito distraída hoje, o que aconteceu?

“não é nada Jack, é só o que voltou para a cidade para me assombrar, nada de mais”. Minha vontade era de dizer isso, mas ao invés respondi.

- não sei o que esta me dando hoje.

- você parece distante.

- desculpa, não sei o que me deu hoje. _ mentira!


Saímos do restaurante e Jack me levou para passear no parque, eu estava desgostosa não queria fazer nada, para ser sincera nem perto dele eu queria estar.


- Jack me leva para casa. _ pedi enquanto andávamos a margem do lago.

- não está gostando do passeio? _ na verdade... Não.

- não, estou adorando, mas estou com dor de cabeça queria deitar na minha cama. _ eu odiava mentir para ele, mas uma desculpa eu tinha que inventar.

- você quer tomar alguma coisa? Algum remédio? _ perguntou ele preocupado.

- não Jack, obrigado. Eu só preciso deitar mesmo.

- você quer ir lá para casa? Estou com receio de te deixar sozinha.

- eu não estou gravemente doente Jack, eu só estou com dor de cabeça, não a nada com que se preocupar. _ disse sorrindo passando confiança, para que ele me deixasse só em casa.

- então ta, se é assim que você quer, está bem.


Jack me levou para casa sem mais delongas, não trocamos muitas palavras no percurso, causando um silencio entediante.


- está entregue. _ Jack brincou assim que estacionou o carro em frente a minha casa.

- obrigado. _ agradeci dando-lhe um selinho. Sai do carro e acenei assim que seu carro partiu, suspirei aliviada, pela primeira vez eu estava feliz por estar sozinha.




( )


Se ela pode eu também posso.

Peguei meu amigo Paul e fomos juntos a um pub próximo a sua casa. Hoje o lugar estava lotado de gente... E de gatas.

Se ela pode estar com aquele idiota, eu tenho todo o direito de me divertir com algumas garotas. Ontem ela não quis falar comigo, mal quis me ver...


- ai , olha aquela ruiva olhando para você. _ Paul disse cutucando meu braço com o cotovelo, me fazendo sair dos meus pensamentos.


A garota era realmente bonita, ela tinha um corpo escultural, com os seus cabelos enrolados parando na altura de seus seios fartos. Perfeita distração.

Sorri para ela que logo se aproximou, conversei com ela falando ao pé do seu ouvido para que ela pudesse me ouvir melhor.


- você é muito gato, sabia? _ ela perguntou abrindo um botão da minha camisa deixando meu tórax amostra.


- você também não é de se jogar fora. _ provoquei mais próximo de seu ouvido fazendo-a arrepiar. Ela riu e se afastou um pouco para que eu pudesse ver seu rosto. Ela era bonita, mas sua beleza não se comparava ao dela, ao seu jeito de sorrir, aos seus traços perfeitamente visíveis quando ela estava seria e ao seu olhar... Droga !

Sem pensar duas vezes beijei a garota a fim de espantar tais pensamentos, eu não vim aqui para pensar nela, vim para esquecê-la.




( )


Estava difícil dormir com ele em mente, eu rolava na cama sem parar, até desistiu de dormir comigo por não agüentar mais eu me mexer.

Por que ele tinha que voltar justo agora? Não é justo pedir para uma pessoa para esquecê-la e depois bater na casa dela tarde da noite querendo conversar como se nada tivesse acontecido, como se ele não tivesse me deixado no hospital sozinha sem me lembra de como havia sido a noite de sua partida, não dar noticias, me fazendo chorar litros, sumir por quase um ano e depois aparecer como se tivéssemos nos visto há poucas horas... Droga !

Já era 03h30min da manhã e eu ainda estava acordada morrendo de sono, mas algo inexplicável me mantinha acordada como uma mãe esperando o filho chegar da balada, hoje era segunda-feira ia haver aula e eu não conseguia pregar o olho, mesmo meu corpo pedindo pelo amor de Deus.



O despertador tocou exatamente 7:00 da manhã, dei um soco no despertador que caiu no chão e continuou tocando até abocanhá-lo e arrastá-lo pela casa.

Levantei rindo da cena e me arrastei até o banheiro, onde tomei um banho um pouco frio para despertar. Me arrumei, dei comida ao , comi alguma coisa e fui pegar um ônibus para ir a escola (depois que saiu de casa, esse era meu meio de transporte até o colégio)


Cheguei meia hora depois um pouco atrasada, sai correndo pelo corredor do colégio sem tempo de olhar para ninguém, peguei meus livros e corri para a aula da Sr. Kelly.


Entrei na sala e olhei por toda intenção da mesma até focar em algo, fazendo meus livros irem para o chão. O QUE ESSE MULEQUE ESTA FAZENDO AQUI?

Recolhi meus livros do chão, com a ajuda de um garoto loiro de óculos fundo de garrafa.


- obrigado! _ agradeci respirando fundo para ter forças para sentar no único lugar vago, ao lado de . Seu sorriso de lado me deixava irritada só por imaginar a felicidade que ele estava ao me ver tão desconsertada.


- bom alunos! Esta na hora de eu devolver o trabalho que vocês fizeram há algum tempo atrás.


Ela entregou os projetos de vários grupos, até infelizmente chegar nossa vez.


- Aline, e . _ ela chamou estendendo nosso projeto com as duas mãos. Levantei bufando, peguei o trabalho (já que Aline tinha faltado e não se prontificou a levantar) de sua mão, caminhei lentamente até meu lugar sem saber o que fazer. Quando pude ouvir um estalo da minha cabeça acabando de ter uma idéia. Caminhei até a sua frente encarando seu olhar curioso.


- isso é seu. _ disse ríspida jogando o trabalho em sua carteira derrubando tudo o que havia sobre ela no chão. Todos na sala me olharam surpresos (leia-se: assustados) inclusive ele.

- o que está pensando garota? Ficou louca? _ perguntou se levantando de seu lugar visivelmente irritado.

- eu estou louca? Engano seu , estou agindo com coerência, esse trabalho é mais seu do que meu. _ retruquei com indiferença ao seu showzinho.

- você só pode estar brincando comigo? _ perguntou ele passando a mão pelo rosto sorrindo nervoso.



- vai começar tudo como era antes. _ pude ouvir um garoto a nossa frente dizer abaixando a cabeça sobre a carteira cansado.


- qual é ? Não vai querer ficar com um de seus únicos trabalhos que você tirou dez?

- falou a nerd.

- não sou nerd, só estudo o suficiente para ter notas boas, ao contrario de você. _ retruquei novamente levantando do meu lugar, para batermos de frente com dignidade.

- apesar de que... Está perdendo seu tempo aqui, depois de ficar tanto tempo fora, me surpreendendo de você já não estar reprovado. _ provoquei com o ar de pensativa, vendo sua mandíbula presa de raiva.

- como sabe quanto tempo fiquei fora? Contou os dias até eu voltar? Sentiu saudade baixinha? _ debateu com audácia cruzando os braços a fim de me provocar.

- não me chame de baixinha... _ pedi falando mais alto, chamando a atenção, não só dos alunos sentados próximos a Louza, quanto também à atenção da professora.

- pare de ser ridícula, que eu paro de te chamar assim. _ aahh! Isso me irritou profundamente.

- ridículo é você, que armou todo esse showzinho ridículo para que todas as vadias da escola saibam que está de volta.

- garota... Vo... Você... _ estava a ponto de explodir, quando fomos surpreendidos com um grito estridente da professora.


- CHEGA... VOCÊS DOIS PRA FORA. _ Sr. Kelly apontava para a porta olhando para nós com uma feição assustadora. - mas foi ela quem começou... _ argumentou ele com sua melhor cara de inocente.


- eu? _ perguntei indignada.

- não importa quem começou os dois para fora já. _ abaixamos a cabeça recolhendo nossas coisas e saindo da sala sem mais delongas.


- está vendo o que você fez? Esta contente agora?

- o que eu fiz? Garoto você bateu a cabeça na quina da cama hoje de manhã? _ perguntei vendo-o fazer cara de pensativo.

- na verdade... Eu bati sim, quando levei uma ruiva super gostosa pra cama... Nossa! _ sua resposta me pegou com um golpe na boca do estomago, eu não precisava saber disso. Por impulso levantei minha mão e dei um tapa em sua cara o fazendo-o virar.

- EU NÃO SOU OBRIGADA OUVIR ISSO SEU RIDICULO! _ gritei nervosa vendo-o massagear seu rosto.

- O QUE DEU EM VOCÊ?

- o que deu em mim? O que deu em você de achar que poderia aparecer na frente da minha casa como se nada tivesse acontecido? _ desabafei com os punhos serrados, pronta para descontar tudo.

- eu queria falar com você. _ disse ele dando um passo largo em minha direção, nos deixando mais próximos.

- falar comigo? Falar o que? Não a nada para falar. Se você não se lembra há alguns meses você me mandou uma merda de uma mensagem, pedindo para que eu te esquecesse, você se lembra? _ também dei um passo em sua direção nos deixando a poucos centímetros de distancia.

- eu estou fazendo o que você disse , estou te esquecendo. _ olhei bem no fundo dos seus olhos vendo arrependimento, me afastei antes que eu desse mais uma tapa em sua cara.

- mandei aquela mensagem sem pensar, me desculpa. _ segurou meu braço quando viu que eu iria sair dali. Sua cara de piedade... Não vou me abalar!

- sem pensar mais mandou, tarde de mais para pedir desculpas ... Tarde de mais.

- bem que me falou que você esta difícil de lidar, é por isso que ele saiu da sua casa, você esta insuportável. _ suas palavras pareciam ser cuspidas para fora de sua boca. Minha raiva triplicou de tamanho, se antes eu queria bater nele, agora eu queria matá-lo.

- como ousa falar do ? Você não sabe nada do , você não É O ! Você nem sabe se esse é o motivo real dele ter saído da minha casa, então não fale se não sabe. _ eu tinha quase certeza de que eu não havia falado nada com nada, mas pareceu entender.

- eu posso falar do ... Sabe por quê? Por que ele me contou, eu o vi ontem e ele me contou tudo, de como você estava sendo uma pessoa difícil de lidar, me contou de todas as vezes que teve de ter buscar na direção, me contando também de como você ficou insuportável ao ponto de sair de sua casa. _ mais uma vez, pareceu cuspir as palavras na minha cara, suas palavras me pareceram reais, me ferindo por dentro, eu não sabia que havia pensado assim de mim. Eu não tinha mais argumentos, estava de mãos atadas.

- você venceu. _ disse baixinho deixando uma lagrima involuntária escorrer pelo meu rosto, limpei a lagrima rapidamente e sai dali o deixando sozinho.



( )


Eu sou uma besta mesmo!

Eu não devia ter falado aquelas coisas para ela, usei seu novo ponto fraco para feri-la, justo agora que eu queria me aproximar dela novamente.


- eu sou um idiota! _ minha revolta de mim mesmo era tanta que soquei a parede a minha frente a fim de descontar toda a raiva por fazê-la chorar.


Sai daquele corredor bufando sem olhar para onde estava andando, até trombar com alguém.

- porra olha por onde anda. _ o otario do Jack disse se virando para me olhar, quando seu olhar focou em meu rosto, seus olhos arregalaram.

- vo...voc...você?_ sua cara de espanto estava me fazendo querer rir.

- não otario é a chapeuzinho vermelho. _ respondi sarcástico, sorrindo de lado.

- por que você voltou? _ sua feição de espanto mudou para raiva.

- voltei para minha cidade, para minha casa. Por quê? Você tem algo a temer? _ eu sabia que seu medo e sua raiva de eu estar de volta, era pela , eu tinha quase certeza de que ele estava com medo de perdê-la pra mim... De novo.

- você voltou por ela não foi? _ Jack deu um passo em minha direção com os punhos fechados.

- na verdade... Voltei para isso. _ em uma fração de segundos, fechei meu punho e acertei em cheio a sua cara o vendo cair no chão.

- isso é por você tentar levá-la para cama no dia da festa do Paul, seu merda. _ inclinei meu corpo para falar em sua cara o que eu estava querendo dizer com aquele soco.

- ela é minha . _ a pretensão em sua voz me fez rir desta vez.

- ela não é sua, nunca foi e nunca será. Cuidado Jack, eu voltei determinado de tela para mim. _ me levantei sorrindo vendo sua cara de raiva e medo novamente. Ele estava com medo de perdê-la, e agora mais do que nunca.



CONTINUA...


Oie minhas lindas, tudo bem?

Quero agradecer a vocês coisas linda que seguem e deixam comentários pra mim, gente muito obrigado é vocês que me motivam a continuar, muuuiito obrigado mesmo.
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Ah! um aviso, todas as leitoras que me seguirem no twitter, avisa lá que eu sigo de volta, ok?
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kiss kiss até a proxima ♥