Capitulo 17



Especial (Jack)


Warzone – The wanted

Assim que a vi fechar a porta, me segurei alguns segundos, apenas para chegar até o sofá; antes de desabar em lagrimas.

Ainda estava difícil que acreditar que a garota que eu tanto amo saiu desta casa admitindo que ama outro. Não estava certo, isso... Não era justo.

Chorar sempre me pareceu tão patético, coisa de gente fraca; mas agora ela estava me fazendo chorar. Ela quebrou em mil pedaços o que eu havia dado a ela com tanto amor... Meu coração.

Depois que eu me reaproximei dela, eu sabia que estava errando, sabia que ia me machucar; mas só de pensar em estar ao lado dela novamente, me fez perder a razão.

Abaixei meu olhar em direção a mesa onde estava o envelope, aquelas fotos... Quem havia me enviado aquilo? E por quê? Agora meus olhos encontraram o colar que eu havia dado a ela junto com a aliança...


- ISSO NÃO ESTÁ CERTO. _ gritei em momento de fúria, derrubando tudo ao meu alcance no chão.


estava engana a respeito de , eu irei provar para ela que ele não é o que parece, irei mostrar a ela que pode ser perigoso estar ao lado dele... E seguro ao meu lado.



( )


Caminhei sozinha de volta para casa com dor no coração. Eu jamais queria ter feito o que fiz, mas algo dentro de mim disse que se eu não acabasse logo com tudo, Jack sairia muito mais machucado do que agora, e isso eu não queria.

Atravessei ruas e avenidas sem prestar muita atenção, carros buzinavam e pessoas falavam mal por eu não prestar atenção na rua. Eu podia muito bem ter pegado um taxi e ido para casa como sempre, mas hoje preferi ir a pé, eu precisava ficar sozinha e pensar... Onde nada pudesse me atrapalhar.


Confessar meu amor pelo foi mais difícil para mim quanto para Jack. O único sentimento concreto que eu tinha pelo até uns tempos atrás era ódio, mas olhe agora, eu admitindo em voz alta meu amor por ele; mas não pense que só por que disse que o amo, que eu vou correr para os braços dele, eu não quero vê-lo, não quero falar com ele... Eu odeio amá-lo.

estragou meu namoro... Duas vezes, me deu motivos de mais para chorar, ele feriu o coração de Jack... E o meu.


Minha casa não era próxima da casa de Jack, eu tinha que passar por vários lugares, mas o pior deles era o cemitério; era lá que estava enterrado, junto com as lembranças da nossa infância, e as lembranças de sua morte. Eu nunca vim “visitá-lo”, a única vez que vim foi no dia do seu velório, mas hoje... Eu queria ir, queria levar flores a ele, queria dizer a uma pedra gravada no chão o quanto eu o amava.

Subia as escadas do cemitério com flores nas mãos e lagrimas nos olhos; meu coração estava batendo forte, como se eu estivesse ansiosa para ver alguém que tecnicamente não estará lá.


- achei você. _ disse assim que achei seu tumulo no meio de muitos.


Sentei na ponta do tumulo colocando as flores perto de sua foto que estava quase irreconhecível; passei o polegar por ela a limpando e encarando seu sorriso.


- lembra quando você me disse que não queria me ver com garotos como você? Pois é... Não deu muito certo. _ conversar com uma lapide nunca foi minha alternativa para desabafar, mas eu precisa, hoje eu precisava.

- o nome dele é ... Ele é um idiota, tão idiota quanto você; mas igual a você, eu também o amo. _ lagrimas escorriam pelo meu rosto, a saudade que eu estava sentindo dele estava sendo desabafada naquele momento.

- acredita que eu achei uma arma no quarto dele? Assim como achei no seu. _ sorri mostrando os dentes, ao lembrar-se dos dias em que achei a arma no quarto de ambos.

- aquele merda já saiu da cidade por minha causa, sabia? _ todas as minhas perguntas eram retóricas, eu sabia que ele nunca me responderia, mas eu precisava dizer para ele.

- lembra do Jack? Aquele colega meu que sempre dava em cima de mim? Pois é, eu namorei com ele, duas vezes na verdade, e o estragou as duas vezes. _ eu contava e sorria com se ele estivesse ali, me ouvindo e rindo junto comigo.

- ele sabe de você, e agora você sabe sobre ele; se você o conhecesse você o odiaria, assim como eu odiei. _ eu estava parecendo uma louca, mas naquele momento ele era o único com quem eu queria conversar.

- ah! O morou com a gente por um tempo, dormiu no seu quarto, mexeu nas suas coisas e usou as suas roupas... Se você tivesse aqui você iria querer arrancar a cabeça dele. _ ri da minha própria piada, mas logo em seguida cai em lagrimas, lagrimas de saudade de alguém que não vai voltar.


Com esse pensamento cai em um choro incontrolável; estava tudo misturado, a dor, a saudade, os últimos acontecimentos... Tudo.


- sinto tanto... A sua falta. _ disse passando meu polegar novamente em cima da foto preto e branco, em seguida encostando minha cabeça na mesma, como se eu quisesse ser consolada, por alguém que não pode.


Depois que minhas lagrimas cessaram me pus de pé, pronta para ir embora e ir para casa descansar. Do caminho para minha casa, peguei um taxi, eu não queria mais andar, não havia nada que eu quisesse mais pensar. Não por agora.



( )


Hoje de manhã, logo que acordei, Carmen me entregou um envelope rosa, anônimo. Sentei no sofá com uma xícara de café nas mãos e abri o tal envelope.


- mas que merda é essa? _ perguntei a mim mesmo, segurando as fotos da noite passada com .

-o que foi ? _ perguntou Carmen atrás do sofá.

- que fotos são essas ? _ Carmen parecia tão confusa quanto eu.

- me mandaram Carmen... _ respondi o obvio, minha cabeça estava a mil, tentando pensar em alguém que pudesse ter feito isso.

Fiquei mais um tempo sentado olhando para as fotos, até que uma pessoa veio a minha mente... . Levantei do sofá correndo, entregando a xícara de qualquer jeito para Carmen, que estava ainda mais confusa.

- aonde você vai filho? _ Carmen perguntou da porta do meu quarto, me vendo colocar uma calça e uma camiseta de qualquer jeito.

- eu preciso sair Carmen, volto logo. _ não era bem essa a pergunta que Carmen estava esperando ouvir, mas eu estava com muita pressa para explicar agora.

- mas ... _ Carmen ia dizer alguma coisa, mas antes que ela pudesse, sai do meu apartamento feito um furacão.


Peguei meu carro e dirigi o mais rápido que pude, com apenas uma coisa em mente... , como ela estava? Se aquelas fotos foram entregue a ela, ou pior... Ao Jack.

Cheguei à frente de sua casa, e só quando sai do carro percebi que estava de chinelo.


- droga! _ reclamei andando até a porta, vendo sua janela fechada.


Bati na porta, mas ninguém atendeu, olhei na garagem e vi que não havia carro: significando que os pais dela estavam trabalhando. Andei até as portas dos fundos e entrei, eu sempre sabia que essa porta sempre estaria aberta.

Passei pela cozinha, sala... Até chegar em seu quarto, com a porta entre aberta, pude ver seu quarto claro apenas pela luz do abajur; me aproximei mais da porta para procurá-la, olhei na cama e ela não estava, olhei na janela e lá ela também não estava. Abri a porta com cuidado entrando no quarto ainda a sua procura, olhei em direção ao banheiro e lá ela também não se encontrava; suspirei cansado me virando para ir embora, quando a vi sentada no chão próximo a porta, abraçada com seus próprios joelhos... Chorando.



( )


A única coisa que eu lembro depois que peguei o taxi, foi que eu cheguei em casa com forças apenas para subir para meu quarto me jogando em qualquer lugar. Abracei minhas pernas e continuei a chorar sem parar, vendo tudo ficar embaçado, lutando para respirar a todo custo. Eu não sei quanto tempo havia se passado até alguém acender a luz e me abraçar.


- hey baixinha, calma. _ ouvi aquela voz conhecida dizer calmamente. Sem pensar eu o abracei forte e escondi meu rosto na curva de seu pescoço.

- respira... Calma, eu estou aqui. _ foi então que eu o reconheci. Era .


Agora eu sabia quem era, mas estava sem forças para hesitar em resistir ao seu abraço. O senti passar seu braço por de baixo das minhas pernas, me pegando no colo, sem que parasse de me abraçar um só segundo.


- o que faz aqui? _ perguntei entre soluços, enquanto ele me deitava em minha cama.


- eu vim falar com você, mas isso não importa agora. Só se acalme. _ sua voz era baixa e suave; ele estava sentando na ponta da cama, ainda me abraçando fortemente, deixando que me minha cabeça repousasse em seu peito.

- eu não quero falar com você. _ por um segundo de consciência, sai de seus braços deitando por inteira na cama.

- shhh... _ deitou ao meu lado me abraçando carinhosamente e começou a cantarolar a introdução de Irisdo Goo Goo Dolls.



(Iris – Goo Goo Dolls)


And I'd give up forever to touch you (E eu desistiria da eternidade para tocá-la) Cause I know that you feel me somehow (Pois sei que você me sente de alguma forma)

You're the closest to heaven that I'll ever be (Você é o mais próximo do paraíso que chegarei)

And I don't want to go home right now (E eu não quero ir para casa agora) – ele começou a cantar , fazendo carinho em meu cabelo.


E pela segunda vez naquele dia, eu me deixei levar, pelo seu abraço, seu carinho e a sensação de segurança que ele me passava.


And all I can taste is this moment (E tudo que eu sinto é este momento)

And all I can breathe is your life (E tudo que eu respiro é sua vida)

Cause sooner or later it's over (Porque mais cedo ou mais tarde isso acabará)

I just don't want to miss you tonight (E eu não quero sentir sua falta esta noite) _ sabia que essa era minha musica preferida, sabia que eu me acalmaria ouvindo ela de alguma forma.

And I don't want the world to see me (E eu não quero que o mundo me veja)

Cause I don't think that they'd understand (Porque não creio que eles entenderiam)

When everything's made to be broken (Quando tudo estiver destruído)

I just want you to know who I am (Eu só quero que você saiba quem eu sou) _ nunca imaginei que cantava tão bem, sua voz era macia...aconchegante.

And you can't fight the tears that ain't coming (E não dá para lutar contra lágrimas que não vêm)

Or the moment of truth in your lies (Ou o momento da verdade em suas mentiras)

When everything feels like the movies (Quando tudo parece como nos filmes)

Yeah you bleed just to know you're alive (Sim, você sangra apenas para saber que está vivo) _ eu estava bem mais tranqüila agora, que estava mais aconchegada em meu peito, eu ainda soluçava, mas não chorava.

And I don't want the world to see me (E eu não quero que o mundo me veja)

'Cause I don't think that they'd understand (Porque não creio que eles entenderiam)

When everything's made to be broken (Quando tudo estiver destruído)

I just want you to know who I am (Eu só quero que você saiba quem eu sou)



- estou aqui com você baixinha. _ sussurrou ele, parando de cantar.


Eu já conseguia respirar bem agora, tudo estava calmo novamente, e minha sanidade estava de volta.


- por que estava chorando? _ perguntou ele ainda fazendo carinho em meu cabelo.

- não é da sua conta. _ respondi fria. me olhou confuso por um instante, me perguntando novamente.

-Por que estava chorando? _ ignorou totalmente minha resposta, me deixado incomodada com a sua persistência.

- eu... Eu não tenho que contar nada para você. _ respondi novamente com frieza saindo de seus braços. bufou irritado e mais uma vez ignorou minha resposta mal educada.


Em poucos minutos que ficamos em silencio, tudo os acontecimentos ruins que me aconteceram dês da morte do meu irmão, voltaram à tona em minha mente, me fazendo voltar a chorar.


- vem cá... _ disse ele puxando meu corpo, até encostar-se ao seu.

- vai... Embora. _ disse entre soluços, escondendo o rosto entre seu braço e a cama.


me abraçou mais forte me puxando para ainda mais perto, me fazendo quase deitar em cima dele.

Seu silencio era reconfortante, sua respiração estava sendo o meu calmante...


- agora que esta mais calma me conte, por que estava chorando? _ sua voz ainda mantinha aquele tom calmo, mas mesmo assim não pude conter minhas lagrimas ao começar.

- hoje eu fui ao cemitério, fui ver o ... _ me olhava atento e ao mesmo tempo confuso.

- eu precisava vê-lo de alguma forma ... Eu sinto tanta falta dele. _ eu não consegui me segurar, e mais uma vez cai em um choro profundo. sentou na cama, me puxando para sentar em seu colo e me abraçar ainda mais forte.

- shhh... Respira baixinha, fica calma... _ eu podia sentir o corpo de ficar tenso e suas mãos começarem a tremer.

- eu sei como se sente pequena... _ sua respiração começou a ficar pesada e sua voz estava falhando.

-... Sei como é sentir falta de alguém que não pode ser substituído. _ pousou sua mão tremula em minha cabeça fazendo um singelo carinho.


Ao sentir sua mão tremula sobre minha cabeça, abri os olhos e o encarei, vendo lagrimas escorrer de seus olhos. sente tanta saudade da mãe quanto eu do .

Levei minha mão até seu rosto para secar suas lagrimas; assim que meus dedos encostaram em seu rosto, fechou os olhos levando seus lábios até eles para beijá-los., sorri com o gesto, vendo pousar o rosto sobre minha mão e suspirar.


- você sente falta dela, não é? _ eu já sabia a resposta, mas foi inevitável não perguntar. é sempre tão imprevisível, nunca consegui saber o que ele esta sentindo, a não ser que ele diga.

- sinto... Mais do que você pode imaginar. _ mantinha um sorriso fraco no rosto, ele queria me mostrar que era forte o suficiente para agüentar a dor em silencio.

- eu fui vê-lo hoje, fui ao cemitério... Depois de tanto tempo... _ contar para alguém que sente a mesma coisa que eu, era otimo... Mesmo que esse alguém seja ele.

- como você se sentiu? Como reagiu assim que chegou lá? _ perguntou com uma segurança, como se já tivesse feito o que fiz hoje.

- por pouco tempo, senti como se pudesse te-lo de volta, como se pudesse ver o seu sorriso e ouvir a sua risada, enquanto eu conto as trapalhadas que fiz enquanto ele estava fora. _ contar a ele era bom, mas não ameniza a dor ao lembra-se de mais cedo.

- eu já fiz isso uma vez, quando eu era menor, na cidade onde eu morava e que ela esta enterrada; fiquei lá conversando com ela, até meu pai dar falta de mim em casa, ele foi me buscar. Chorei no colo dele...

- assim como estou chorando no seu. _ sorriu com o meu comentário e beijou minha testa carinhosamente.


Por mais que eu e nos desentendemos muito... Sempre, na verdade. Estávamos ali no mesmo barco, pela mesma causa; seu colo estava sendo o meu refugio, e dali eu não queria sair tão sedo.



( )


Te-la em meu colo, estava sendo a melhor sensação do mundo, mesmo tendo a vistoela chorar. Era bom ela saber que eu estou ao lado dela, que passei a mesma coisa que ela e que pelo menos uma vez na vida, achamos algo que nos uniu... A morte.

Eu queria perguntar a ela sobre o envelope e as fotos, mas vê-la no estado que eu a encontrei me fez mudar os planos que me trouxeram até aqui. E pela segunda vez no mesmo dia, estou mudando meus planos, vendo-a adormecida em meu colo, cansada de tanto chorar, de tanto sofrer. Eu também estou cansado, meu corpo dói e meus olhos ardem; mas não quero ir embora e deixá-la aqui. Mesmo sabendo que ela acordara só amanhã de manhã.

Tirei-a do meu colo, colocando-a ao meu lado, deitada na cama. Por um milésimo de segundo, pensei em ir embora e deixá-la dormir sossegada, mas meu lado irracional (que funciona só quando ela está perto) me disse para ficar, e assim fiz.

Sentei na cama inclinando meu corpo o suficiente para alcançar suas botas, tirei-as com cuidado, puxando o edredom em cima dela em seguida; entrei por de baixo do mesmo puxando-a para perto, deitando sua cabeça em meu peito; estiquei meu braço para alcançar o abajur, o apagando, ficando no escuro quase total. Virei meu corpo em direção a ela e a envolvi em meus braços, inalando seu perfume até adormecer.



Segunda-feira.


Especial: (Jack).


Hoje acordei antes que relógio despertasse, não estava conseguindo dormir direito; ela sempre esta no meu pensamento, nos meus sonhos, nos meus pesadelos. Levantei da cama indo direto ao banheiro; não queria ir ao colégio, mas estava sendo obrigado.

Cheguei à escola, acabado, me arrastando; minha cabeça latejava de mais, as conversas e risadas dos alunos ecoavam pela minha cabeça, me deixando com ainda mais dor.

Olhei de relance para a mesa dos amigos de a sua procura, já estava decidido, eu irei contar a ela coisas que ela não sabe sobre o , coisas que vão deixá-la assustada. Esperei por um longo tempo até vê-la chegar, poderia ter sido uma chegada comum, se ela não estivesse saindo do carro do ; a raiva me subiu rapidamente, meu corpo ficou quente, meus olhos ardiam de ódio.

Caminhei até ela em passos largos, agarrei seu braço com agressividade vendo-a reclamar de dor.


- sua vadia. _disse entre os dentes apertando mais seu braço.

- Jack me solta. _ pediu ela com cara de dor, em seguida olhou para trás de mim, com uma expressão assustada.

- como pode chegar com ele aqui, depois de tudo? _ meu ódio era cada vez maior, a cada olhada piedosa que ela me dava, eu ficava com ainda mais ódio.

- Jack, por favor... Me solta. _ pediu ela novamente deixando uma lagrima escorrer do seu olho. Eu não a soltei, invés disso apertei seu braço com ainda mais força, ouvindo seu gemido alto de reprovação.

- solta ela Jack! _ ouvi a voz de gritar atrás de mim, sorri fraco para , que tinha sua feição ainda mais apavorada.

- você me ouviu Jack, solta ela. _ pude sentir na voz de que ele estava mais bravo do que eu; olhei para os lados e havia uma multidão a nossa volta.

- Jack... Eu não vou repetir. _ disse e em seguida ouvi um estralo curioso, olhei para trás e vi com uma arma apontada para mim.


Continua...


Oie meninas, tudo bem?

desculpa a demora com esse capitulo, tentei escrever o mais rapido que pude, juro.

espero que tenham gostado

Ah! para aquelas leitoras que quiserem saber mias sobre mim, eu fiz um post contando algumas coisas que eu gosto e não gosto, não deixem de ler e comentar, e de comentar aqui tambem, ok?

beijinhos, até a proxima! ♥

3 comentários:

  1. Jully Jully Jully do Céu socooorrooooo que capitulo perfeito meu presente de aniversário um capitulo novo chorei :) emocionada
    que capitulo lindo <3 <3 <3
    deu uma peninha do Jack no comço do capitulo :( mais passou kkkkkkk meu irmão q morreu :( triste a parte do cemitério chorei junto:(((
    Meu Deus uma arma tá eu já sabia q ele tinha uma arma mais ele leva ela pra escola socorro, apontada pra mim :O preciso PRECISO P-R-E-C-I-S-O saber da continuação o que vai acontecer comigo ele vai dar um tiro no Jack ??em mim ?? ahhhh meu Deus Curiosidade me domina kkkkkk
    Eu já disse q amo sua fic ?? não? Eu digo caramba Jully eu AMO sua fic sou louca por ela é muito linda você escreve muito bem a história é linda tudo lindo lindo <33 Jully posta logo
    Beijos Bia @bssouza_

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  2. :OOOOOOOOOOOOOOOO PQP JULLYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY MORRENDO AQUI SOCORROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO correndo ler o capítulo 18 *-*

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    1. Oooooooooiiii linda. Hahahaha que otimo que vc gostou desse capitulo, ficou muito feliz.

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